Crítica: "Mamma Mia! Lá vamos nós de novo" - DELTA | Cultura online

Crítica: "Mamma Mia! Lá vamos nós de novo"

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Ficha Técnica

Título Mamma Mia! Here We Go Again (Original)
Ano produção 2018
Dirigido por Ol Parker
Estreia
2 de Agosto de 2018 ( Brasil )
Outras datas
Duração 113 minutos
Classificação 12 - Não recomendado para menores de 12 anos
Gênero
Musical
Países de Origem Estados Unidos da América

Sinopse


Ao descobrir que está grávida, Sophie (Amanda Seyfried) busca inspiração para a maternidade lembrando do passado da mãe (Meryl Streep). Nos anos 70, a jovem Donna (Lily James) viveu muitas aventuras com seu grupo musical Donna & The Dynamo, em parceria com suas amigas Tanya (Jessica Keenan Wynn) e Rosie (Alexa Davies). Porém, mais do que isso, Donna se apaixonou e viveu relacionamentos intensos com três homens diferentes: Harry (Hugh Skinner), Sam (Jeremy Irvine) e Bill (Josh Dylan).


Critica

Um filme que todos foram com grandes expectativas para o cinema, por ter sido deveras aguardado desde que anunciaram a continuação do primeiro longa que havia sido um sucesso para o público. Com a fotografia clara e colorida, o "Mamma mia! Lá vamos nós de novo" começa mostrando que a mãe de Soph morreu há um ano, e ela reconstruiu todo o hotel para homenageá-la. Sky recebe um emprego em NY e quer aceitar, não acha que Sophia deveria dispor sua vida em devoção a sua mãe (que ela responde que foi exatamente o que ela fez por Soph, teve sua vida devota à ela).
As amigas de Donna são sempre engraçadas, independente de estarem sendo retratadas jovens ou mais velhas. 
Como em flashbacks, vai contando a historia de Donna, que está passeando pela França, triste porque sua mãe não foi pra sua formatura. Ela quer descobrir o que seu futuro aguarda para ela. Entre descobrir seu destino, ela conhece três rapazes, já conhecidos nosso desde o primeiro filme. 
Todos no presente sentem falta de Donna, apesar da fotografia clara e colorida, os atores passam a tristeza com sucesso.
A mãe de Soph perde a balsa pra Grécia e um cara se oferece para levá-la em seu barco, flertando com ela. As partes com Donna são mais divertidas, se envolvendo em romances e ajudando o romance dos outros.
As vezes a mudança entre as duas épocas do filme é tão rápida que você so percebe que mudou porque a atriz muda (entre a que representa Donna e a que faz Soph). 
Ela encontra o que ela estava procurando na Grécia - seu hotel. Ela passeia pelo hotel, enquanto sua mãe passeia pelo mesmo hotel enquanto estava velho. Ambas atravessam uma tempestade.
Donna descobre que estava grávida, em uma situação parecida com a de Soph que está grávida, inaugurando o hotel. 
Soph está seguindo o passos da mãe, da pra ver na gravidez e no batismo, andando os passos dela. Incrível como contaram duas historias linearmente, se complementado. Aliás, seriam duas histórias? Ou será que se trata da mesma história, contada com páginas diferentes? 
É um belo musical, com figurino muito bem explorado e que, inegavelmente, merece ser assistido, principalmente para quem tem um saudosismo de Donna e dos pais de Soph.

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