Crítica: Jurassic World - Reino ameaçado - DELTA | Cultura online

Crítica: Jurassic World - Reino ameaçado

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Data de lançamento 21 de junho de 2018 (2h 08min)
Direção: Juan Antonio Bayona
Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Rafe Spall mais
Gêneros: Aventura, Ficção científica
Nacionalidade: EUA
Título original: Jurassic World: Fallen Kingdom
Distribuidor: UNIVERSAL PICTURES
Ano de produção: 2018
Tipo de filme: longa-metragem


SINOPSE


Três anos após o fechamento do Jurassic Park, um vulcão prestes a entrar em erupção põe em risco a vida na ilha Nublar. No local não há mais qualquer presença humana, com os dinossauros vivendo livremente. Diante da situação, é preciso tomar uma decisão: deve-se retornar à ilha para salvar os animais ou abandoná-los para uma nova extinção? Decidida a resgatá-los, Claire (Bryce Dallas Howard) convoca Owen (Chris Pratt) a retornar à ilha com ela.

Trailer

CRÍTICA

Os filmes do Jurassic já são conhecidos por sua fotografia específica, por sua sonoplastia e os momentos tensos em que os personagens são perseguidos pelos dinossauros. Com a direção de Juan Antonio Bayona, este novo longa parece que extinguirá, de uma vez por todas, os dinossauros, mas diversas revira-voltas tornam este, um dos melhores filmes da franquia. 
O filme já começa com cenas tensas, de suspense e sustos, pessoas já sendo comidas pelos dinossauros. Existem debates éticos em algumas cenas, sobre deixar os dinossauros para morrer ou se devem ser salvos como outras espécies ameaçadas. Reflexões são levantadas quando é apresentada uma equipe com interesse em manter os dinossauros vivos, e Clarie aparece.
A fotografia do filme, até o momento, parece com os de outros filmes, na cidade, com uma certa variedade de cores. É apresentada pelo roteiro uma solução para suposto salvamento dos animais, que seria levá-los para uma propriedade privada e Claire concorda em ajudar. 
É apresentada a chance de salvar Blue e Claire vai atras da única pessoa capaz de captura-lo: Owen.
Alguns personagens são o suspiro de leveza e comédia do filme, mas particularmente, trata-se do analista de sistemas e a Zia.
O cenário passa a ser a ilha, já conhecida de outros filmes, e a fotografia passa a prevalecer o verde, tons escuros, prevalecem as imagens da selva, até o momento da erupção vulcânica, em que aparecem tons de amarelo, vermelho, tores quentes, provenientes da lava e o cinza proveniente da tristeza da extinção. As cenas do analista e Claire fugindo do dinossauro, dá verdadeiros sustos e aflições. Os efeitos visuais da erupção são, definitivamente, muito bons; parece um vulcão de verdade. 
O verdadeiro vilão se revela. Um dos melhores momentos é quando houve a câmera subjetiva em que nós estamos no lugar do dinossauro, por um momento sentimos que nós somos o animal. Acontecem diversas cenas de perseguição bem feitas, cenas de ação que, novamente, fazem deste, um dos melhores filmes da franquia. O roteiro apresenta uma solução e fica evidente que existe alternativas para haver uma continuação. Definitivamente, é um filme que merecem ser assistido. 

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